Ponto de Cultura Casa das Artes anuncia sua programação para 2011.

A sede da Cia. Teatral “Ainda sem Nome”, agora com o nome de Ponto de Cultura Casa das Artes, abre sua programação de eventos, apresentações e atividades para 2011. No ano passado o espaço cultural do grupo foi selecionado como um dos dez novos Pontos de Cultura na cidade em função do seu projeto de oficinas de artes gratuitas para adolescentes que novamente está com inscrições abertas.


Na programação para 2011 estão oficinas de Improvisação em Teatro, Dança Livre, Criação em Teatro e Musicalização, já aceitando inscrições, além de diversas outras oficinas voltadas às áreas de teatro, dança e música e que podem ser conferidas no site da Casa (www.culturaearte.art.br).

A oficina de Improvisação em Teatro acontecerá aos sábados de março e abril, das 9h às 11h30. Dança livre será realizada nas quartas-feiras de abril e maio das 15h30 às 17h30. Já a oficina de Criação em Teatro será aplicada nas terças-feiras de maio de junho das 19h às 22h e Musicalização aos sábados de junho e julho das 9h às 11h.

Além das oficinas gratuitas para adolescentes, a Casa das Artes também conta com um projeto de Oficinas Técnicas para aperfeiçoamento de artistas e a primeira já está marcada para março.

A oficina técnica “O Ator e o Jogo” com carga-horária de 12 horas e 20 vagas será realizada nos dias 19 e 20 de março e ministrada por Fábio Resende, ator e diretor da Brava Companhia, grupo teatral da cidade de São Paulo. “A oficina tem como objetivo favorecer um processo para composição criativa do ator por meio de práticas e procedimentos que contribuam para a busca de uma disponibilidade para o jogo em cena, prontidão física em relação ao jogo e apontamentos para precisão corporal em relação à improvisação para o teatro” segundo o diretor Fábio Resende.

A Casa das Artes é um projeto realizado com o apoio da do Programa Mais Cultura e Ministério da Cultura e da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e Secretaria Municipal da Cultura através do Programa de Incentivo Cultural 2011.

As inscrições são realizadas de terça à sexta das 14h30 às 17h30 na Casa das Artes, na Av. Caramuru, 1516, fone (16) 3441-2475, site www.culturaearte.art.br.


Serviço:
Casa das Artes
Av. Caramuru, 1516
Informações e inscrições: (16) 3441-2475 – www.culturaearte.art.br


Oficina gratuita de Improvisação em Teatro
Duração: março e abril /2011
Dia e horário: sábados das 9h às 11h30
Faixa etária: 11 a 17 anos

Oficina gratuita de Dança Livre
Duração: abril e maio /2011
Dia e horário: quartas das 14h30 às 16h30
Faixa etária: 10 a 18 anos

Oficina gratuita de Criação em Teatro
Duração: maio e junho /2011
Dia e horário: terças das 19h às 22h
Faixa etária: 12 a 18 anos

Oficina gratuita de Musicalização
Duração: junho e julho /2011
Dia e horário: sábados das 9 às 11h
Faixa etária: 8 a 14 anos

Oficina Técnica “O Ator e o Jogo”
Ministrante: Fábio Resende, ator e diretor da Brava Companhia / SP
Público-alvo: Atores
Custeio: R$ 30,00

Datas:
19/03 das 14h às 20h com intervalo para lanche
20/03 das 09h às 16h30 com intervalo para almoço



Divulgação:
Comunicação “Ainda sem Nome” e Casa das Artes
Contato: (16) 8161-1920

"Ribeirão em Cena" estreia novo espetáculo no Festival Internacional de Curitiba

Pelo terceiro ano consecutivo a Cia. Ribeirão Em Cena foi qualificada para participar do Festival Internacional de Curitiba que em sua vigésima edição será realizado na capital paranaense entre 29 de março e 10 de abril.


Considerado o mais importante evento teatral da América Latina, o Festival de Curitiba consolidou-se como uma imensa vitrine para artistas e companhias de teatro do Brasil e do exterior. Um espaço para todas as artes que mantém o pé firme no teatro, mas reúne dança, circo, improviso, teatro físico e até gastronomia. Promovendo o encontro de uma enorme diversidade artística e humana na cidade, abrange propostas tradicionais e também aquelas que propõem desafios ao público traçando novos caminhos para a arte.

“Pai”, espetáculo que representa Ribeirão Preto no evento, tem a direção do encenador Gilson Filho e texto de Izaías Almada. O elenco reúne Neuza Maria, atriz com trinta anos de carreira e Mariana Casula da nova geração de atrizes formadas nas oficinas da Ribeirão Em Cena. Conta ainda com a participação especial do ator Julio Avanci e Gracyela Gitirana.

O enredo é sobre a história de uma família que descobre o corpo do pai, desaparecido político na época da ditadura militar brasileira. A ação se passa em São Paulo, 1991, ano que se descobriram centenas de ossadas numa parte clandestina do Cemitério de Perus, muitas delas de prisioneiros da ditadura. A história, contudo, se faz no dia-a-dia. Um simples telefonema desperta emoções e lembranças, causando uma transformação na relação de mãe e filha, revelando sentimentos reprimidos de uma para com a outra.

Por se tratar de um tema intimamente ligado à nossa história mais recente, e ao mesmo tempo expor as conseqüências dos fatos históricos na vida privada dos cidadãos, a peça traz à tona a discussão sobre o relacionamento familiar e a consciência social. Trata também das conseqüências do autoritarismo e da arbitrariedade de um governo sobre os destinos de um povo.

Izaías Almada, o autor, é mineiro de Belo Horizonte. Veio para São Paulo em 1965, onde, depois de cursar a Escola de Arte Dramática, tornou-se assistente de encenação de Augusto Boal, no musical Opinião. Nessa época dirigiu algumas peças e participou como ator do espetáculo Arena Conta Zumbi, além de trabalhar como jornalista na Folha de São Paulo. Foi preso em 1969, como militante da Vanguarda Popular Revolucionária. Em 1995, recebeu o Prêmio Vladimir Herzog de jornalismo com a peça para teatro “Uma Questão de Imagem” e escreveu os romances “A metade arrancada de mim” e “Clarão da América”.

Em Curitiba, “Pai” cumprirá temporada de quatro apresentações no Teatro Solar do Barão entre os dias seis e nove de abril.

O elenco viaja com o patrocínio de Bebidas Ipiranga, Independance Veículos-Citroem , UsinaMoreno, Pálpebras Brasil e apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Ribeirão Preto.

Mostra Ribcena de Teatro começa nesta sexta-feira (26/11)

Que tal curtir uma peça de teatro de qualidade e com preçinho camarada? Bom, né! Então não perca nesta sexta-feira, dia 26, a 9ª edição da Mostra Ribcena de Teatro, realizado pela ONG Ribeirão em Cena.  O o objetivo é de revelar talentos e desenvolver o trabalho de inclusão social proporcionando a jovens e adultos o estudo das artes cênicas gratuitamente.

Realizada em parceria com a Prefeitura Municipal, iniciativa privada e por meio do Prêmio Areté Cultura Viva, do Ministério da Cultura, a mostra deve reunir cerca de 100 bolsistas que estão concluindo o primeiro ano do curso de iniciação em artes cênicas.


Durante 11 dias de realização da mostra, três espetáculos serão apresentados. No dia 26, quinta feira, estréia a peça “A Comédia do Trabalho”, com direção de Gracyela Gitirana. O espetáculo mostra o auge do capitalismo financeirizado, quando um banqueiro depende de ajuda governamental para vender seu negócio a um investidor estrangeiro. A Comédia do Trabalho fica em cartaz até o dia 28 de novembro.

Na seqüência, de 31de novembro a 2 de dezembro, a Mostra Ribeirão Em Cena apresenta “Hoje é Dia de Rock”, escrita por José Vicente e direção de Julio Cesar Avanci. A peça conta a história de uma família do interior de Minas Gerais que vive o conflito entre a tradição e a modernidade, o ficar e o partir. O autor se utiliza da viagem como elemento preponderante para simbolizar a tensão entre o desejo de permanecer fiel às origens e o de conhecer outros lugares, em especial as grandes cidades.

Já o terceiro espetáculo da mostra tem direção de Renato Ferreira e fica em cartaz de 4 a 6 de dezembro. Baseado no livro “A conferência dos Pássaros”, escrito por Farid Attar, “Caminho dos Pássaros” conta a história de diferentes pássaros que se reúnem e são levados a refletir os contextos individuais e coletivos na qual estão inseridos até decidirem partir em busca de um rei para guiá-los. A obra original deu origem em 1979 à antológica montagem de The Conference of the Birds, de Peter Brook, uma das primeiras peças encenadas pelo Centro Internacional de Pesquisas Teatrais.

Serviço:
De 26 a 28 novembro: A Comédia do Trabalho
Horário: 21h
Teatro da Ribcena. Rua Lafaiete, 1084 - Centro Ribeirão Preto

De 30 novembro a 2 dezembro: Hoje é dia de Rock
Horário: 21h
Espaço Cênico Débora Duboc. Rua Floriano Peixoto, 479

De 4 a 6 de dezembro: “Caminho dos Pássaros”
Horário: 21h
Teatro da Ribcena. Rua Lafaiete,1084 – Centro - Ribeirão Preto
Ingressos: R$ 10 e R$ 5
Reservas (16) 3610-7770
Todos os espetáculos são recomendados para maiores de 16 anos

“Roleta Russa” da Cia. “Ainda sem Nome” volta aos palcos em Ribeirão Preto

Ainda não tive o prazer de assistir, mas ouvi muitos elogios sobre a peça teatral “Roleta Russa” da Cia. “Ainda sem Nome”. Abaixo, segue informações sobre a apresentação desta peça em Ribeirão Preto!

Angústia e violência nos palcos de Ribeirão Preto

Elementos compõem a peça Roleta Russa da Cia. “Ainda sem Nome”

Fonte:Divulgação “Ainda sem Nome”



Depois de participar do Festival de Teatro de Ribeirão Preto, a peça teatral “Roleta Russa” da Cia. “Ainda sem Nome” volta aos palcos no Teatro Municipal de Ribeirão Preto com apresentação marcada no dia 18 de novembro (quinta-feira) às 20 horas.

O espetáculo mostra quatro pessoas chegam aos seus limites mais extremos, mostrando faces e sentimentos guardados dentro de si que muitas vezes são os responsáveis por explosões nas relações humanas e que raramente conseguimos prever. “Roleta Russa” é um espetáculo que fala do “Eu” de forma direta, utilizando elementos da realidade para discutir a violência e a capacidade de pessoas diferentes desejarem a destruição com o mesmo ímpeto.

“As suas razões podem ser a explicação para atitudes sem nenhuma razão. Ao conhecermos o íntimo de cada um podemos concordar ou não com sua reação ao mundo em que vivemos, mas não podemos deixar de observar que dentro desse ser há alguém que sente violentamente o que vive e encontrar a responsabilidade que temos sobre suas atitudes”, enfatiza o diretor Flávio Racy.

Com iluminação de Giba Freitas e trilha sonora de Alessandro Perê Rodrigues, a peça conta no elenco com Michelle Maria, Flávio Racy, Claire Jézéquel, Gabriela Lucenti e Lucas Sagara.


O Grupo

A Cia “Ainda sem Nome” de Pesquisa Artística surgiu com o propósito de realizar pesquisas de estética teatral através de uma leitura do ser humano e sua realidade. Seu objetivo é mergulhar na essência humana e pesquisar os motivos que levam a comportamentos da convivência social.

Para concepção de um processo de linguagem a Cia. "Ainda sem Nome" vem desenvolvendo desde a sua formação, pesquisas que relacionam os temas escolhidos com o contexto social e humano que o cerca e nesse processo já passou por diversos estudos como filosofia, psicologia, poesia e folclore.

Desta forma, já criou os espetáculos Roleta Russa, Florisbela e seus dois pretendentes, Gran Circo Alegria em Um Conto de Natal e Wine Merewá, além da realização do projeto Poesia em Cena e outros eventos teatrais. Mais informações sobre o grupo no site www.aindasemnome.art.br.


Serviço:

Roleta Russa
Cia. “Ainda sem Nome”
Data: 18/11 às 20 horas
Ingressos: R$ 16,00 e R$ 8,00 (meia entrada para estudantes, professores e terceira idade). Vendas antecipadas e pacote especial para grupos: (16) 3441-2475 / 8188-1314
Local: Teatro Municipal – Alto do São Bento, s/nº
Informações sobre o espetáculo: www.aindasemnome.art.br
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos

Passado presente

Revirando minhas coisas, encontrei esta crônica que escrevi há um bom tempo. A ideia era encaminhar para um concurso, mas como sempre acho inúmeros defeitos nos meus textos e acabei engavetando...rsrs. Espero que goste!

Aquele ano sombrio de 1964 ainda causa calafrios e repulsa. É inevitável não fazer alguma ligação quando se vê atos de censura ou repressão nos dias atuais. O mais interessante é que eu nasceria depois de 21 anos, exatamente no fim deste regime ditatorial e opressor, e no início de uma “nova era”, pois em 1985 era eleito o primeiro presidente do Brasil no voto direto, Tancredo Neves.

Apesar de falecer na véspera de sua posse, o sentimento de mudança era visível, não só em famílias que foram brutalmente desmembradas e privadas do convívio com entes queridos, como para uma nação que buscava a luz no fim do túnel.

Relembrar um passado tão indigesto, em um breve relato é desmerecer lutas que foram enraizadas e deram um novo horizonte a um país mergulhado na loucura e no caos.

Embora eu não tenha vivenciado esta época, a busca por este assunto me aflora indagações se realmente nos livramos desse passado triste.

Será que este período da história não deixou resquícios na sociedade atual? Seremos nós filhos de uma pátria livre, que gozamos do poder absoluto sobre nossas vidas? Basta remeter o pensamento e virá à tona, em uma realidade impetuosa.

Aqueles que deveriam resguardar a segurança e a ordem “sacam” o desespero e o fim. Aqueles que deveriam defender o interesse coletivo atuam no individualismo e na prepotência da impunidade. Outros buscam na lei mecanismos frágeis para censurar cidadãos, que saem do estado de ópio e veem no ciberespaço ferramenta essencial para a mobilização.

Vivemos em uma sociedade acuada que observa a cada dia os filhos de um Brasil varonil marginalizados por sua cor, crença e status social. Os papéis foram invertidos, deixando de lado os valores éticos e morais. O uso da força se faz presente em manifestações, greves trabalhistas e estudantis.

Realmente ainda não entendo porque somos tão pequenos e fracos. São mais de 190 milhões de brasileiros, que aceitam e se conformam com as brutalidades do dia a dia, de tão banalizadas, parece não chocar mais.

Será que temos adormecido em nós um visionário Policarpo Quaresma que precisa ser beliscado para despertar a realidade, e assim, perceber que a luta é a principal forma de exercer a igualdade ou apenas se fazer notar em uma imensidão de estrelas solitárias e que brigam entre si pelo melhor brilho? Ou viveremos como um Dom Quixote e deixaremos enveredar para o caminho das alucinações e acreditar em tudo que nos é dito?.

Hoje as receitas de bolos nos jornais são sugestões para um momento família, enquanto a censura vem em forma de petição judicial, e a violência.....ah, essa ainda está presente, fazendo vítimas, sendo utiliza como primeira opção para manter a ordem e tomando contornos ainda mais sórdidos.

Não quero somente pintar a cara e escrever o meu nome na história, mas sim realizar uma luta silenciosa, mesmo longa, que aos poucos vai se desenhando e trazendo o reagir de uma massa atônita com episódios atuais e tão inertes em suas ações.

Temos que largar aquele discurso panfletário e partir para uma ação em defesa daqueles que hoje vivem a margem de tudo e de todos. Seres invisíveis que vivem no século 21, mas que ainda se rastejam e são massacrados por uma minoria que detém de um poder arbitrário e tendencioso.

O conformismo são as nossas amarras que impedem qualquer reação e iniciativa, perante as ações de abuso. Não quero ver um país apenas em duas cores, preto e branco. Quero a pluralidade de tons, a miscigenação de uma nova identidade capaz de perceber o poder que tem. Mas não podemos esquecer toda essa história, e assim, perceber a importância de questionar e lutar pelos seus direitos.

Você caro leitor deve se perguntar, o que eu estou fazendo para mudar a realidade que aqui escrevo. Eu....,eu estou escrevendo pra você, que com certeza ficará com alguns pontos de interrogação na cabeça e logo fará a mesma pergunta para si. Assim terei plantado uma pequena semente do questionamento e este será o meu legado deixado aos poucos que, assim como eu, busca nas palavras o despertar do silêncio.

Porque realmente apenas quero lembrar de 1964 para servir de exemplo e não cometer os mesmos erros e injustiças que aconteceram naquele período.

CIA. MOMIX

Olá, caro leitores... Deixo uma dica pra quem quer ir ao teatro neste fim de semana e se surpreender com o espetáculo.

Acontece nos dias 30 e 31 de Outubro (Sábado e Domingo), no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto (SP), a apresentação da Cia. MOMIX, com o espetáculo Botanica que apresenta no palco um mundo de imagens surrealistas por meio do corpo humano e de uma grande e encantadora composição de luzes, sombras, cenários, projeções, adereços e humor.

Com BOTANICA, o brilhante coreógrafo MOSES PENDLETON, nos leva em uma viagem pelas maravilhas e encantos da natureza, e o impacto causado pelas intervenções do homem.


Theatro Pedro II- (16)3977.8111
Classificação 12 anos
Platéia e Frisas: R$200,00/inteira e R$100,00/meia
Balcão Nobre: R$150,00/inteira e R$75,00/meia
Balcão Simples : R$100,00/inteira e R$50,00/meia
Galerias: R$80,00/inteira e R$40,00/meia
Lembrando que estudantes e idosos acima de 60 anos pagam meia entrada

Ribeirão Preto realiza o 1º Festival de Teatro

Começa a “pipocar” vários eventos culturais em Ribeirão Preto (SP), para comemorar os 80 anos do Theatro Pedro II e fazer jus ao título conquistado de Capital da Cultura 2010. E um dos eventos mais aguardado é o 1º Festival de teatro, que traz para os ribeiraopretanos a apresentação de inúmeros grupos teatrais locais.


O festival será realizado de 7 a 17 de novembro, em diversos locais da cidade, como teatros e espaços alternativos. Valorizando o trabalho magnífico que muitas Companhias fazem, com pouca grana e sem apoio.

Para participarem do espetáculo todos os grupos passaram por uma comissão de seleção, formada por jurados da área cultural, que utilizaram critérios dispostos no edital, tais como excelência artística do espetáculo, diversidade cultural da produção, qualificação dos artistas envolvidos e capacidade de adequação do espetáculo aos espaços disponibilizados pelo festival.

Os selecionados foram:

Núcleo de Teatro Queratina com o espetáculo Mulheres da Silva, Núcleo Antestempo com Antes tempo;
Cia do Estômago Brasileira de Teatro com O assassinato do anão;
Cia Balaco do Bacco com Mohamed – A Versão não autorizada da Arca de Noé;
Companhia das Cenas com Bandeira & Drummond, IX Turma com O Círculo de Giz Caucasiano; Cia Teatral Boccaccione com Urubu Rei;
Cia Cornucópia de Teatro com Carestia;
Cia Ainda sem Nome com Roleta Russa;
Cia Cornucópia de Teatro com São Jorge e o Dragão;
Teatro dos Andarilhos com Andanças;
Triope Teatral com História de Lenços e Vento;,
Engasga Gato com João de Barros - Mais uma brincadeira poética e
Grupo TPC com Vestido de Noiva.

Mais informações pelo fone (16) 3636-1206 ou no Portal Oficial da Prefeitura de Ribeirão Preto – www.ribeiraopreto.sp.gov.br – no link em Ribeirão Destaca. O festival é organizado pela Secretaria Municipal da Cultura, Sesc Ribeirão Preto, Fundação Dom Pedro II, Secretaria de Estado da Cultura e grupos teatrais locais. Vale conferir!