sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Quanto tempo

Nossaaaaa quanto tempo que não escrevo aki!!!!!!!!!!!!!!!
Faz exatamente 5 meses!! hehehehe
Bem Correria com o trabalho de conclusão de curso, impressão do trabalho, entre outras coisinhas mais.
Não tenho novidades, apenas um cansaço que insiste em resistir, mas serei forte (espero!rs).

Bjkas
Inté

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Essa crônica de Fábio Reynol, diz tudo. Atos covardemente executados por "seres-humanos", que sempre tiveram do bom e do melhor e que se julgam melhor do que os outros. É triste saber que a justiça é falha e que tem meios para que esses pilantras se safem das responsabilidades, cabivéis para esses mostros.
Será que dias melhores viram?



Tristes crônicas de um país sem graça
por Fábio Reynol
1997
Era uma noite quente de abril quando cinco estudantes bem alimentados e educados sob os auspícios da fina flor da sociedade brasiliense se cansaram de seus videogames e resolveram sair às ruas à caça de brinquedos mais emocionantes. Os mimos dados por papai e mamãe não mais satisfaziam os impulsos desses meninos sapecas e cheios de energia.
Um deles ofereceu o carro – outro brinquedinho patrocinado por papai – e os demais embarcaram. Não demorou para a capital federal lhes apresentar uma diversão digna de gente de alta estirpe. Avistaram uma construção pública que lhes era completamente estranha. Sabiam que chamavam aquilo de "ponto de ônibus", para eles algo absolutamente inútil. Como podem gastar dinheiro público com coisas assim? Pensavam. Aquilo só servia para oferecer abrigo a quem se utilizava do transporte público, outro conceito que eles não conheciam nem de perto. Ademais, nunca se imaginaram colocando seus abonados buzanfãs tratados a talquinho italiano num banco de concreto tão nojento.
Naquela noite estrelada, eles descobriram que o dito equipamento público tinha outra função que era muito mais nociva à sociedade dos meninos educados. O ponto também servia de abrigo a indigentes que, como o próprio nome diz, são menos que gente. Essa espécie se enquadra numa categoria entre os cachorros e os ratos, uma vez que muitos cães encontram abrigos quentes e sociedades que os protegem e os ratos se escondem nos esgotos para não se exporem em pontos de ônibus. Imagine a indignação experimentada pelos rapazes ao encontrar naquela parada de ônibus um desses indivíduos que emporcalhavam a cidade com a própria existência.
Numa atitude patriótica e de cunho sócio-saneador, o grupo que estudou nas mais caras escolas da cidade decidiu cauterizar aquele cancro social. Imbuídos desse nobre dever cívico, espalharam combustível o mais uniformemente possível sobre aquela subpessoa que ousara nascer num mundo muito mais educado do que ela. Riscaram um fósforo e observaram com atenção (como convém aos que conhecem o método científico) como se comportava o fogo ao queimar um material tão vil e de tão pouca serventia. Satisfeitos, voltaram para casa com a sensação do dever cumprido e admirados com a própria capacidade de unir prazeres e obrigações. Dormiram tranqüilos.
No dia seguinte, o mundo desabou sobre suas iluminadas e endinheiradas cabecinhas. Só metade de sua contribuição à sociedade havia se completado. O alvo tinha sido eliminado, é certo, só que ele não era um indigente, mas um índio o que o colocava numa categoria ligeiramente superior aos moradores de rua, ainda que não gozasse do status de "gente". Claro que além do amparo dos poderosos papais que vieram em seu socorro, havia também a eloqüente justificativa que pesou em seu favor: "Foi mal! Pensamos que fosse um mendigo!" A "Justiça", que por cinismo ou deboche gosta de usar esse nome no Brasil, nem considerou homicídio, preferiu classificar a estripulia como "agressão física". Afinal, o que matou o índio foram as queimaduras não o ato dos marotos.
Quatro passaram pouco tempo em pseudo-prisões de onde saíam para tomar cerveja e fazer faculdade (afinal eram educados!). Desde 2004, estão sob liberdade condicional, ou seja, condicionada a que não cometam mais diabruras nem gestos de crianças mal-educadas. O quinto nem foi incomodado porque era menor (ops!) criança!

terça-feira, 26 de junho de 2007

Rodoviária: Problemas Antigos

Ribeirão Preto, é um importante município e cidade do interior do estado de São Paulo, tem uma população estimada em 560 mil habitantes conforme censo realizado em 2006, que faz da cidade o nono município mais populoso do estado e o quarto mais populoso do interior, ficando atrás apenas de Campinas, São José dos Campos e Sorocaba. A economia crescente faz com que atraia investidores do ramo, imobiliário, alimentício, entretenimento, entre outros. Mas com este crescimento, surgem os problemas de infra-estrutura, um exemplo disso é a rodoviária de Ribeirão Preto.

Inaugurado em 1976, o terminal rodoviário de Ribeirão Preto está operando no limite há vários anos. E desde 2000 a detentora da concessão, a Socicam, tenta construir um novo terminal. A primeira tentativa de construir uma rodoviária no terreno da desativada Companhia Nacional de Estamparia (Cianê), nos Campos Elíseos, fracassou por causa da reação do Ministério Público, que tombou as instalações como “patrimônio histórico”.

Depois, a Socicam chegou a iniciar a terraplanagem em uma área no Jardim Anhangüera. Desta vez quem se opôs aos planos foi a Câmara Municipal. Depois de idas e vindas, no ano passado a Prefeitura Municipal finalmente comunicou à Socicam onde gostaria de ter o novo terminal, ou seja, no mesmo local do prédio atual.

Apesar das melhorias feitas em 2000, com o aumento de plataformas e intensificação da limpeza no saguão principal, os velhos problemas continuam. Como as condições do asfalto que são péssimas na área de desembarque, neste mesmo local há a presença de travestis em plena luz do dia, o cheiro de urina e a presença de pedintes são incômodos, ainda perambulam pelo saguão principal da rodoviária, mendigos, crianças pedindo dinheiro. Não existe ainda uma praça de alimentação, apenas box de lanchonetes, os corredores têm pouca iluminação, atrapalhando o comércio, existente naquele local.

Isso constatado pela equipe de reportagem do Jornal Enfim, que freqüentou a rodoviária durante dois dias. Uma realidade que deveria ter mudado depois da reforma que a Socicam realizou no período de 2000 a 2001. Com a proposta de recepcionar melhor os visitantes.

É difícil entender o porquê desta situação, já que é cobrada uma taxa de R$2,36 por cada passageiro que embarca, apesar de que tudo é cobrado na rodoviária. O banheiro se um viajante quiser utilizar para fazer suas necessidades fisiológicas é R$ 1,00 e para tomar banho R$ 2,00. O guarda-volume é R$ 3,00 por volume no período de 24 horas. Sendo que esta taxa com o propósito de contribuir na manutenção do asfalto da rodoviária e a limpeza do local.

Depois da desativação do terminal urbano situado na praça Carlos Gomes, a rodoviária passou a abrigar a maioria dos ônibus da linha urbana da cidade. Fazendo com que muitas pessoas tenham que passar na rodoviária, todos os dias. Mas nem assim conseguiram melhorar a qualidade de serviço. Para a diarista Solange Couto Farias que vai a rodoviária diariamente para pegar dois ônibus para ir ao trabalho, não se sente segura, em pegar ônibus dentro da rodoviária. “Às vezes à noite quando volto do trabalho e tenho que pegar outro ônibus na rodoviária para ir à minha casa, tenho medo, porque sempre me deparo com pessoas usando droga, pedintes. Precisamos de mais policiamento na parte de desembarque”.

Problemas já levantados pela mídia local, como assaltos e alguns furtos continuam na mesma situação. Como foi o caso da secretária Ana Telma Freitas, que já teve sua bolsa furtada na parte superior de desembargue. “Eu estava com a bolsinha de moedas na mão aguardando a chegada do ônibus para voltar para minha casa, quando um rapazinho, bateu na minha mão e a bolsinha caiu, ele pegou e saiu correndo, não deu tempo de fazer nada”.

E ressalta que ainda tem medo, mas na rodoviária é o ponto de ônibus mais próximo do seu serviço. “Medo à gente tem, mas fazer o que, trabalho perto da rodoviária, aqui fica mais fácil. Só tenho que entregar nas mãos de Deus” lamenta. O espaço para estacionar é outra questão levantada, a área reservada para desembarque dos passageiros em frente à rodoviária, freqüentemente fica congestionada.

Ali também ficam os taxistas. O espaço é pequeno e normalmente há um grande tumulto. Seria necessário a criação de um estacionamento amplo, como sugere o auxiliar de escritório Paulo Almeida. “Estacionar na frente da rodoviária principalmente de fim de semana, é uma dificuldade. Acredito que se houver uma ampliação do estacionamento, poderia melhorar muito o fluxo de carros nos períodos de grande movimentação na rodoviária”.

Há outro problema, são os flanelinhas, se caso alguém pare por alguns segundos para buscar alguém se vê na obrigação de pagar o flanelinha, muitos chegando a estipular o preço, de até R$ 3,00. Como relata Armando Gonçalves, aposentado, que tem uma filha que estuda em São Carlos e vem todo final de semana para Ribeirão Preto. “Às vezes ela esta me esperando sentada, aqui no saguão principal e questão de segundos, vou chamar ela e voltamos para o carro. O rapaz já sai correndo atrás de você para pegar o dinheiro, quando você não dá, eles ameaçam fala que vai marcar seu carro, é muito constrangedor. Muitas vezes acabo dando dinheiro, porque tenho medo, como estou todo final de semana buscando minha filha, penso que eles podem fazer alguma coisa”. E sugere algumas modificações. “A exemplo da cidade de Goiânia, em que a rodoviária e toda cercada, inibindo qualquer ação de pedintes ou flanelinhas. Na verdade o que foi feito aqui em Ribeirão Preto foi uma arrumada na frente da rodoviária. Nas laterais onde ficam várias lojinhas e escuro, cheira urina. Precisava pintar toda a rodoviária, reformar tudo não só uma parte, como foi feito”.


O contrato de exploração concedida a Socicam já venceu havendo a necessidade de uma nova licitação, liberada pela prefeitura de Ribeirão Preto. Segundo a Assessoria da Socicam o projeto de reforma está sendo estudado pela Prefeitura e ainda não tem uma decisão definida, a nova licitação também está em processo de aprovação.

Imigrantes Ilegais
É importante lembrar que no dia 16 de junho, foram detidos pela Policia Federal na Rodoviária de Ribeirão Preto oito comerciantes chineses. Eles são acusados de permanência ilegal no Brasil e foram apreendidas onze máquinas de caça-níquel no qual era de propriedade deles. Os estrangeiros foram ouvidos e três deles não apresentaram documentos e vão receber o prazo de oito dias para deixar o país.

Férias!!!!!!!!!!!!!

É,Falta três dias para férias na faculdade. Ao mesmo tempo que sinto alegria de poder descansar, pois o último ano e muita correria para desenvolver o trabalho de conclusão de curso, também a tristeza de saber que uma fase da minha vida, muito gostoso está passando, e vai ficar apenas na lembrança. Mas estou aproveitando muitooooo. Bom, vamos torcer para que tudo dê certo!!!

Bjkas
INTÉ

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Decreto para conter Favelas

As favelas são como espelhos da sociedade contemporânea. Refletem grande parte das suas contradições, desigualdades e injustiças. São espelhos nos quais poucos desejam mirar-se. Ao contrário, cumpre passar bem longe, e se isso não for possível, se a visão desses aglomerados humanos for inevitável, sente-se compaixão e/ou medo. Para evitar todo esse mal-estar, ora erradicam-se favelas pela expulsão, ora escondem-se atrás de outdoors. De qualquer maneira, os problemas permanecem.

No dia 1 de junho o prefeito de Ribeirão Preto Welson Gasparini assinou um decreto que estabelece ações administrativas para evitar novas construções clandestinas e ilegais nas favelas de Ribeirão Preto. Algumas das favelas da cidade já estão cadastradas e outras em fase de cadastramento e conferência de informações. O objetivo desse decreto é “congelar” esses núcleos de favelas como primeiro passo para o processo de urbanização dessas áreas e desfavelamento.

Foram assinadas, ainda, três portarias que prevêem intervenções urbanísticas e remanejamento de moradores nas favelas do Monte Alegre, onde foram cadastradas 368 moradias, totalizando 1.437 moradores; favela das Mangueiras, com 330 moradias cadastradas e 1.258 moradores e favela de Santa Teresa, onde existem 21 moradias em área de risco eminente, totalizando 44 moradores.

Nesses três núcleos já foram concluídos os levantamentos e estudos necessários. O município conta, atualmente, com 18.119 moradores de favelas, distribuídos em 33 núcleos totalizando 4.002 moradias.

O programa destina-se às favelas que apresentam condições físicas, ambientais, jurídicas e sociais favoráveis à urbanização. A urbanização envolve a regularização da posse da terra, o parcelamento do solo, implantação de infra-estrutura, regularização do traçado de acesso e vias internas. A ação integra o trabalho físico, jurídico e social, envolvendo de modo coletivo a população moradora da favela. A intervenção é feita em etapas e em graus diferenciados, de acordo com as características do local e dos recursos existentes.

O repasse da terra deve se dar, basicamente, através da concessão de direito real de uso ou outra forma discutida com a população. O processo de urbanização deve ser acompanhado do desenvolvimento de um trabalho social, cultural e político que estimule a organização da população local para efetivar sua cidadania.

Mas com esta iniciativa de urbanização das favelas e desalojar famílias que vivem na clandestinidade, vai diminuir a ocupação de novas áreas públicas? Conforme levantamento da Comissão Especial de Estudos de Desfavelamento da Câmara, presidida pelo vereador Gilberto Abreu, foram detectadas outras questões que contribui para este problema, está o aliciamento de trabalhadores de outros estados para esta região com promessa de moradia e ocupação remunerada.

Normalmente essas pessoas são trazidas de cidades distantes, como Maranhão. Sem condições de voltarem para suas cidades de origem, acabando assim residindo em núcleos de favelas em Ribeirão Preto. .

Os impactos negativos dessa urbanização recaem sobre esse homem migrante, que chega em Ribeirão Preto e se vê desqualificado, sem moradia, exposto à marginalização e violência. Esse homem tende a perder seus valores de origem e passa a se ocupar de atividades econômicas mal remuneradas, na construção civil e no trabalho doméstico. São os trabalhadores autônomos responsáveis pelas possibilidades concretas de sobrevivência, embora precariamente.

As conseqüências desta situação são: desemprego, sub-emprego, empobrecimento gradativo, aumento de favelas e cortiços, violência urbana, prostituição precoce, aumento da população de rua .

Podemos encontrar pessoas vivendo em núcleos de favela, todos eles obrigados a encontrar alternativas de moradia, uma vez não ser possível pagar aluguel e nem ter acesso a um terreno ou a casa popular. São áreas públicas, particulares e de preservação ambiental invadidas e/ou ocupadas de forma descontrolada.

Como foi o caso do desempregado José Oliveira Silva, morador da favela Via Norte. Natural de Anajatuba, cidade com uma população de aproximadamente 20.188 habitantes, pensava em ir para São Paulo, para conseguir um bom emprego, ganhar dinheiro suficiente para se manter e enviar para a mulher e os quatro filhos que ficaram na cidade natal, mas a realidade foi outra.

Silva veio para Ribeirão através de um agente (assim é denominado o aliciador) que deu garantia de trabalho e moradia. Trabalhou durante quatro meses em uma grande construção, mas metade do seu dinheiro estava indo para mãos do aliciador que o trouxe e cobrava aluguel pelo alojamento no qual ficava. “Não agüentava mais essa situação, quando sobrava dinheiro, eu me alimentava, quando não ficava com fome. Eu me sentia um escravo” explica.

Assim que acabou a obra, Silva foi despejado do alojamento onde dormia para dar lugar a outro que estava empregado e teria dinheiro para pagar o aluguel. “Foi quando conheci um rapaz que morava na favela da via norte e disse que tinha um barraco vazio, e que eu poderia ficar lá e ir pagando ele conforme eu podia” relembra.

Silva não pretende voltar para a sua cidade natal e esta pensando em trazer sua mulher e seus quatro filhos para morar com ele. “Eu sei da dificuldade de conseguir emprego, mas aqui eu faço alguns bicos, consigo uns trocados e vamos levando. Lá meus filhos passam necessidades, pelo menos aqui o básico, um feijão eu garanto pra eles”.

Ao percorrer algumas favelas de Ribeirão Preto, pode-se perceber que as histórias são parecidas e que a cada dia pessoas chegam com a mesma ilusão. Para tentar inibir esse tipo de problema o presidente da Secretaria da Assistência Social Vereador Nicanor Lopes, ressalta a importância da fiscalização e acrescenta que não há possibilidade de controle do problema, pois não se pode proibir o ir e vir das pessoas. “O trabalho efetivo do órgão de fiscalização geral, será um dos pontos fortes, que vai ajudar a inibir novas ocupações clandestinas e orientar esses trabalhadores que chegam com promessas que normalmente não são verdadeiras. Lembrando que a população também pode contribuir denunciando caso veja ocupações irregulares”, explica Nicanor.

Questionado sobre o decreto que Gasparini assinou, que prevê “congelar” o crescimento das favelas, não podendo apenas com esta atitude resolver um problema que a cidade vem enfrentando há anos, o vereador ressalta. “É claro que não. Este trabalho é a longo prazo e esperamos que a nossa iniciativa, possa ter continuidade nas futuras administrações. Mas com esta iniciativa, damos um passo importante, o nosso foco e a inclusão dessas pessoas, só que para isso, deve-se criar uma disciplina rígida”.

Nicanor explica que se as pessoas souberem que vai ficar mais difícil construir barracos em Ribeirão Preto, conseqüentemente acaba diminuindo a vinda delas para cidade. “Estamos renovando um levantamento que já existia sobre a quantidade de moradores nas favelas. Com isso as pessoas que queiram se aproveitar dessa situação, que não são moradores daquele lugar e acreditam que irão conseguir moradia, vai perder o seu tempo”.

Diante desse quadro é importante ressaltar a urgente conjugação de esforços de todos os setores do Poder Público, da sociedade civil e de entidades não-governamentais para se criar uma política habitacional efetiva, que contemple a desfavelização.

É importante lembrar que o problema habitacional, é antigo e não depende somente de iniciativas de urbanização, projetos e uma efetiva ação por parte das autoridades competentes é apenas um começo, mas não é solução. É interessante como quem está no poder se utiliza de ferramentas no plano ideológico para justificar sua incessante busca pelo reconhecimento, fazendo crer que o desafio a ser enfrentando não é só dele, mas de toda a sociedade.

Para impor seus objetivos por meio do aparelho jurídico e administrativo do Estado, constrói um suporte de legitimação que mostre que os seus próprios interesses são, na verdade, interesses de todos e, principalmente, dos próprios subordinados. Quer garantir, com isso, que as contradições sociais inerentes ao sistema não se interponham sobre a sua evolução econômica.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

"De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro".Fernando Sabino

Acredito que nunca podemos desistir, mesmo que uma pessoa diga que você não tem capacidade para alguma coisa. Pq essas pessoas certamente tiveram medo de errar e hoje por não terem tentado são frustadas. Confie em vc!!!!!

Bjkas

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Meu começo

Seja bem vindo !!!!!

Hoje dia 13 de junho, surge um novo espaço para compartilhar o conhecimento.

Abraços
Ana Paula Popolin